Abaixo compartilho o capítulo 104 do Livro de Júlio Cortazar - Rayuela que lí hoje! Livro miraculoso!
La vida, como un comentario de otra cosa que no alcanzamos, y que está ahí al alcance del salto que no damos.
La vida, un ballet sobre un tema histórico, una historia sobre un hecho vivido, un hecho vivido sobre un hecho real.
La vida, fotografía del número, posesión en las tinieblas (¿mujer, monstruo?), la vida, proxeneta de la muerte, espléndida baraja, tarot de claves olvidadas que unas manos gotosas rebajan a un triste solitario.
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A Vida, como um comentário de outra coisa que náo alcançamos, e que está aí ao alcance do pulo que não damos.
A vida, um balé sobre um tema histórico, uma história sobre um feito vivido, um feito vivido sobre um fato real.
A vida, fotografia do número, posiçáo nas trevas ( mulher, monstro? ), a vida, cafetina da morte, baralho esplendido, tarô de chaves esquecidas que umas máos em gotas abaixam a um triste solitário.
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Traduçáo: Diogo Ramalho
2 comentários:
E o que seria desse espetáculo da vida se não fossem as nossas inquietações e angústias que nos acompanham a todo instante, nos impulsionam a buscarmos o novo, a sermos mais humanos, a fazermos algo em função daquilo que acreditamos e porque não daquilo que sonhamos, e nos motiva a sermos outros, em nós mesmos...
Muito bacana o capítulo, nos leva às refexões sobre o existir e o estar no mundo, com as mais diversas razões, e sobretudo emoções...
Besos Di!
Diogooo!! que pena que no hayamos podido concretar un encuentro en Buenos Aires. No faltará oportunidad... ¡Que bueno que hayas empezado a leer Cortazar!, es del barrio donde crecí casi toda mi adolecencia... Banfield. Bueno amigo me despido deseando que tus caminatas por el continente latinoamericano continuen por siempre, nos hablamos. Tu compañero de viaje, Juan M. Rangone.
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